domingo, 18 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
O Café e o Amor.
Descobri que nós amamos essa escola e que melhor ainda amamos uns aos outros, Não é utopia não, são os fatos que me levam a crer nessa afirmação e o horário em que mais podemos vivenciar isso é na hora do café.Ali, naquele momento ,nós deixamos transparecer atitudes que sugerem essa paixão, Veja bem, ainda que exaustos o primeiro assunto continua sendo nossos alunos, passamos o café inteiro (às vezes) levantando hipóteses de possíveis fracassos,uma vez que nós nos preocupamos e nos incomodamos tanto com o assunto a ponto de querer resolve-lo ou pelo menos amenizar os danos ,isso é AMOR ! Do contrário abandonaríamos à sorte nossos pequenos. Também é amor quando sentimos falta daquele colega que por algum motivo precisou faltar :-Porque será que o fulano não veio hoje? E mais , são naqueles exatos 10 minutos (que diga-se de passagem são pouquíssimos) que tudo acontece,a troca de informações aliada ao pouco tempo nos torna afoitos para dividir saberes e conhecimentos como, troca de receitas culinárias ,aaaah daquele regime (milagroso) que tanto precisava,notícia da greve (que horror, sem a nossa adesão),tudo aflora no momento em que mãos se esbarram entre o pão , a xícara e a garrafa .Tem gente que até se atreve a fazer chá alegando que precisamos nos cuidar e consequentemente acalmar os nervos há muito detonados. Tem de tudo um pouco (graças a Deus!) é justamente essa diverdidade que nos completa, ou seja um se completa no outro,ou melhor naquilo que falta nele e que o outro tem para oferecer , tem quem gosta muiiito de abraço igual a uma gata manhosa, com isso fomos deixando de lado nossas reservas e passamos a nos abraçar.Outros são solidários ,partilham tudo com prazer (atividades é o que não faltam),assim por um momento ou outro fomos obrigados a ser recíprocos(consequentemente menos egoístas) .Há aquele que sonha o sonho dos deuses e que faz do seu maior desejo (no momento) um panetone da cacau show ,mas a gente bem sabe que isso revela em nós a criança adormecida e infinitamente feliz.Quando eu falo que tem de tudo , acreditem, tem gente nova , novíssima no pedaço e que fica guardada carinhosamente no ventre da mãe , que aliás só deseja chegar cedo em casa para dormir. Existem os guerreiros que dizem e acreditam :Aquilo que não me mata me fortalece! E quando penso naqueles que devido a férias Premium estão tranquilos em casa ,mas que não deixam de ser lembrados nesse café , eu afirmo mais uma vez que isso é AMOR.Ah, e tem mais, não são raras as vezes em que levamos para casa o assunto ocorrido no CAFÉ e partilhamos com maridos e filhos que automaticamente passam a fazer parte do CAFÈ quando ao contar para um conhecido dizem:- Minha mulher tem uma amiga na escola que..........Assim, é por essas e outras que eu afirmo a vocês que o nosso maior elo é a hora do CAFÈ ,e que por causa dele o amor surgiu entre nós e nós passamos a nos cuidar (tanto é que ninguém queria que dividisse o recreio , é só ver a alegria do dia em que o recreio é todo junto) amigos, se isso não é amor eu não sei o que é. Com tudo isso e por tudo isso, eu gostaria de desejar a cada um de vocês que continuem amando-se muiiiiiito em 2012 que continuem a fazer da hora do CAFÈ o momento perfeito para cultivar antigas e velhas amizades ,não se esqueçam nunca de olhar bem no fundo do coraçãode cada um para depois ter o prazer de dizer :_”Eu te ensinei, você aprendeu , você me ensinou e eu guardei a lição no mais profundo encanto de minha alma.”” QUE O NATAL RENOVE TODAS AS SUAS ESPERANÇAS E QUE O MENINO JESUS DERRAME BENÇÃOS SO BRE SUAS FAMÍLIAS E QUE EM 2012 TENHAMOS MUITOS CAFÉS” ,QUE FORTALEÇAM AINDA MAIS O NOSSO AMOR PELA NOSSA PROFISSÃO, PELOS NOSSOSALUNOS E UNS PELOS OS OUTROS!!!!!! 
ABRAÇOS, KARLA MAGESTE! 15/12/11
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Um sonho realizado...Parabéns Andreza !!!
Com os pais
"Prometo, no exercício da profissão, acreditar no Direito como melhor forma para a convivência humana, fazendo da justiça o meio de combater a violencia e de socorrer os que dela precisarem, servindo a todo ser humano, sem qualquer distinção, buscando a paz como resultado final. E, acima de tudo, juro defender liberdade, pois sem ela não há direito que sobreviva, justiça que se fortaleça e nem paz que se concretize."
Lindos !!
Enfim, a formatura !!
segunda-feira, 14 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Vacation . (Summer January 2011)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
O Pintor!
Ela gritava em alto tom:
- Ô dona, o pintor chegou, mando entrar ou deixo ele esperando na porta?
A distinta senhora respondeu:
- Que é isso, pare com essa gritaria, como sabe que é o pintor?
- Ai meu Deus, com um rolo na mão, uma escada e todo sujo de tinta, não podia ser o “Bredi Piti”, né dona.
A senhora caminhou para a porta e recebeu o pintor pelo qual já esperava faz tempo:
- “Um menino”, pensou, “será que vai dar conta?!?!”. Levou-o até a sala de estar e começou a explicar-lhe os detalhes do serviço quando foi interrompida:
- Ô dona o pintor vai almoçar aqui? Sabe como é, mais uma boca, mais feijão no fogo. Ao mesmo tempo em que dizia, olhava o pobre rapaz de alto a baixo.
- Vá logo menina cuidar de sua obrigação, daqui a pouco o patrão chega.
- Nossa!!! Mais num respondeu? Boto ou num boto feijão no fogo?
Sem resposta saiu resmungando:
- Dozenta como é, é perigoso obrigar a todo mundo comer sem feijão.
O dia transcorria como de costume, casa grande, vinte e tantos cômodos, e a patroa gostava de tudo muito limpo, virava e mexia passava a mão nos móveis fiscalizando.
Na hora do almoço percebeu a aflição da patroa com o patrão:
- Um absurdo, ninguém quer trabalhar hoje em dia, o pintor além de cobrar caro disse que a tinta não vai dar. Estão acostumados a esbanjar nas outras casas, que horror.
A empregada que já conhecia a dona despistou e foi até a sala onde o pintor estava e o encontrou no canto mexendo a lata de tinta:
- 18 litros, mas só isso e uma casa desse tamanho?!?! Se não trabalha-se aqui a tanto tempo... Foi quando o pintor olhou sobre o óculos e deu um breve sorriso, meio sem graça, e ele não agüentou:
- Escuta, não sei como fazer, mas a dona me disse que é só essa mesmo, que tá apertada, não pode gastar, que as coisas tão pela hora da morte...
- Ih meu filho, conheço bem essa história, conheço bem a “peça”, miseráaavel! Sê pode saber, se ela falou que é só essa lata, ahhh, coitadinho docê.
Foi interrompida pela patroa com o almoço do pintor.
- Pode ir almoçar você também!
No caminho da cozinha encontrou com patrão:
- Seu Justino, a dona agora endoidou mesmo, quer que o pobre do rapaz pinta essa casa, desse tamanho, com uma latinha de tinta, vê lá se ajuda o coitado.
Sem resposta caminhou para a cozinha. Na hora do café da tarde, correu e arrumou o lanche, curiosa para ver como andava as coisas lá dentro.
Quando chegou à sala, o pintor estava misturando água na tinta quando ele a viu falou:
- Que susto, pensei que fosse a dona.
- Não tô acreditando, se ela te pega!!
- O negócio é tirar o meu, porque lucro minha filha, já era com essa sua patroa, tô aqui pensando em você, cê deve passar um “verde” nessa casa.
Pensativa disse:
- Se fosse só “verde” tava bom, é “verde”, “roxo”, “preto”, “cinza” .....
- Ô dona, o pintor chegou, mando entrar ou deixo ele esperando na porta?
A distinta senhora respondeu:
- Que é isso, pare com essa gritaria, como sabe que é o pintor?
- Ai meu Deus, com um rolo na mão, uma escada e todo sujo de tinta, não podia ser o “Bredi Piti”, né dona.
A senhora caminhou para a porta e recebeu o pintor pelo qual já esperava faz tempo:
- “Um menino”, pensou, “será que vai dar conta?!?!”. Levou-o até a sala de estar e começou a explicar-lhe os detalhes do serviço quando foi interrompida:
- Ô dona o pintor vai almoçar aqui? Sabe como é, mais uma boca, mais feijão no fogo. Ao mesmo tempo em que dizia, olhava o pobre rapaz de alto a baixo.
- Vá logo menina cuidar de sua obrigação, daqui a pouco o patrão chega.
- Nossa!!! Mais num respondeu? Boto ou num boto feijão no fogo?
Sem resposta saiu resmungando:
- Dozenta como é, é perigoso obrigar a todo mundo comer sem feijão.
O dia transcorria como de costume, casa grande, vinte e tantos cômodos, e a patroa gostava de tudo muito limpo, virava e mexia passava a mão nos móveis fiscalizando.
Na hora do almoço percebeu a aflição da patroa com o patrão:
- Um absurdo, ninguém quer trabalhar hoje em dia, o pintor além de cobrar caro disse que a tinta não vai dar. Estão acostumados a esbanjar nas outras casas, que horror.
A empregada que já conhecia a dona despistou e foi até a sala onde o pintor estava e o encontrou no canto mexendo a lata de tinta:
- 18 litros, mas só isso e uma casa desse tamanho?!?! Se não trabalha-se aqui a tanto tempo... Foi quando o pintor olhou sobre o óculos e deu um breve sorriso, meio sem graça, e ele não agüentou:
- Escuta, não sei como fazer, mas a dona me disse que é só essa mesmo, que tá apertada, não pode gastar, que as coisas tão pela hora da morte...
- Ih meu filho, conheço bem essa história, conheço bem a “peça”, miseráaavel! Sê pode saber, se ela falou que é só essa lata, ahhh, coitadinho docê.
Foi interrompida pela patroa com o almoço do pintor.
- Pode ir almoçar você também!
No caminho da cozinha encontrou com patrão:
- Seu Justino, a dona agora endoidou mesmo, quer que o pobre do rapaz pinta essa casa, desse tamanho, com uma latinha de tinta, vê lá se ajuda o coitado.
Sem resposta caminhou para a cozinha. Na hora do café da tarde, correu e arrumou o lanche, curiosa para ver como andava as coisas lá dentro.
Quando chegou à sala, o pintor estava misturando água na tinta quando ele a viu falou:
- Que susto, pensei que fosse a dona.
- Não tô acreditando, se ela te pega!!
- O negócio é tirar o meu, porque lucro minha filha, já era com essa sua patroa, tô aqui pensando em você, cê deve passar um “verde” nessa casa.
Pensativa disse:
- Se fosse só “verde” tava bom, é “verde”, “roxo”, “preto”, “cinza” .....
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