Onipresente
Quem és tu senhor tempo?
Que bate à minha porta
e sem pedir licença
Manda,
Comanda,
embriaga
e enfeitiça.
Nossa memória é sua serva
até que
nos consome
destrói,
enruga,
Trinca,
Corroí nossos ossos,
acorrenta nossas forças e
nos faz escravos.
Como o senhor é implacável.
Não perdoa erros.
Ninguém o conhece.
Não o toca.
Não o sente.
Faz-se misterioso.
Se o convidamos no ontem,
Já passou(perdeu a graça).
No hoje,
estão todos presentes(sem graça).
E não me atrevo no amanhã(qual é a graça).
Estamos a sua mercê
detentor de nossa história.
Pobre de nós.
Karla Mageste de carvalho Matos.
Pobres de nós , quem és tú tempo, que dizem que tudo com o tempo passa!!! Ilusão acho eu, pois quanto mais o tempo passa p tempo não passa apagando o ontém e iludindo o amanhã. Realmente estamos a tua mercê...
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